Todas as pessoas que amam a Deus, que tem fé, que aderiram com o coração e a mente a verdade de Jesus Cristo, sabem como é importante ter a coragem de contribuir com a missão da Igreja e com a difusão do Evangelho.
Na Bíblia há inúmeros textos, nos quais Deus nos convida a ajudá-Lo nesta obra. A forma mais eficaz de ajudá-Lo é tomarmos a corajosa iniciativa de sermos Dizimistas em nossa Paróquia. No Antigo Testamento temos na profecia de Malaquias capítuo 3 versículos de 8 a 11: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do teu Deus, para que haja recursos na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.”
Pagar o dízimo segundo o costume local não é um mero mandamento da Igreja é um preceito divino, que não foi proclamado apenas pelo Antigo Testamento, mas também no Novo Testamento, acrescido pela virtude do amor. O Senhor Jesus disse: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que pagais os dizimos da hortelã, do coentro e do cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” Mateus 23,23. Portanto, claramente Jesus não aboliu os dízimos, mas confirmou-os.
Na Bíblia há inúmeros textos, nos quais Deus nos convida a ajudá-Lo nesta obra. A forma mais eficaz de ajudá-Lo é tomarmos a corajosa iniciativa de sermos Dizimistas em nossa Paróquia. No Antigo Testamento temos na profecia de Malaquias capítuo 3 versículos de 8 a 11: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do teu Deus, para que haja recursos na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.”
Pagar o dízimo segundo o costume local não é um mero mandamento da Igreja é um preceito divino, que não foi proclamado apenas pelo Antigo Testamento, mas também no Novo Testamento, acrescido pela virtude do amor. O Senhor Jesus disse: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que pagais os dizimos da hortelã, do coentro e do cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” Mateus 23,23. Portanto, claramente Jesus não aboliu os dízimos, mas confirmou-os.
Deus afirma pelo profeta Malaquias, que não contribuir com o Dízimo é o mesmo que roubá-Lo, Ele espera de nós uma resposta clara de amor a tantas graças que Ele nos dá. Damos uma resposta de Amor ao Bom Deus, sendo generosos com Ele e sua obra e amando-nos como Ele nos ama.
Além do erro de pensar que os Dízimos são meras invenções dos homens, encontramos outros enganos bastante comuns quanto ao dízimo:
1) O dízimo não é substituível pelo seu tempo de trabalho dedicado para a obra de Deus. 2) O Dízimo não é nossa oferta espontânea que eu deposito na cestinha nas missas. 3) O Dízimo corresponde a nosso reconhecimento que Deus é generoso conosco e Ele é nosso tesouro mais valioso. 4) O Dízimo não é a sobra, uma esmolinha que depositamos na Igreja, é a primeira parte a ser retirada e entregue para a Honra e Glória de Deus.
Desobedecer ao mandamento de “dar o dízimo conforme o costume” é ficar sem a intimidade necessária que precisamos em nossa vida, ou seja, é ficar à mercê do espírito devorador, aquele que faz com que o seu rico dinheirinho suma, vaze pelos seus dedos sem você saber para onde foi. O dinheiro começa a não render, as portas de ganhos vão ficando estreitas, quando parece que vai sobrar um dinheiro o carro quebra, um eletrodoméstico precisa ir para a assistência técnica, alguém vem com uma urgência financeira para ser ajudado, enfim, surgem “inesperados” que levam bem mais do que o valor do seu Dízimo.
Ao entregar nosso Dízimo Deus promete que nos abrirá as portas dos céus, que nos abençoará por estarmos preocupados em suprir as necessidades de Sua obra. É o único trecho da Bíblia onde Deus pede para que o coloquemos à prova. Será que Deus é mentiroso? Contribuir com o dízimo, como o próprio Senhor Jesus o diz, é um ato de amor ao Deus que nos ama com intensidade.
Com nosso Dízimo, ajudamos nossa paróquia a ser mais eficaz em sua missão, ajudamos nossa Arquidiocese a formar mais padres, ajudamos as pastorais a atingirem seus objetivos e principalmente ajudamos nossa paróquia a atender os carentes e pobres que precisam de nós
Pode parecer algo duro e desagradável falar, mas quando entendemos a mensagem, Deus nos cumula de sabedoria, caridade e comprometimento. Seja dizimista, Cristo, sua paróquia precisa de você.
Além do erro de pensar que os Dízimos são meras invenções dos homens, encontramos outros enganos bastante comuns quanto ao dízimo:
1) O dízimo não é substituível pelo seu tempo de trabalho dedicado para a obra de Deus. 2) O Dízimo não é nossa oferta espontânea que eu deposito na cestinha nas missas. 3) O Dízimo corresponde a nosso reconhecimento que Deus é generoso conosco e Ele é nosso tesouro mais valioso. 4) O Dízimo não é a sobra, uma esmolinha que depositamos na Igreja, é a primeira parte a ser retirada e entregue para a Honra e Glória de Deus.
Desobedecer ao mandamento de “dar o dízimo conforme o costume” é ficar sem a intimidade necessária que precisamos em nossa vida, ou seja, é ficar à mercê do espírito devorador, aquele que faz com que o seu rico dinheirinho suma, vaze pelos seus dedos sem você saber para onde foi. O dinheiro começa a não render, as portas de ganhos vão ficando estreitas, quando parece que vai sobrar um dinheiro o carro quebra, um eletrodoméstico precisa ir para a assistência técnica, alguém vem com uma urgência financeira para ser ajudado, enfim, surgem “inesperados” que levam bem mais do que o valor do seu Dízimo.
Ao entregar nosso Dízimo Deus promete que nos abrirá as portas dos céus, que nos abençoará por estarmos preocupados em suprir as necessidades de Sua obra. É o único trecho da Bíblia onde Deus pede para que o coloquemos à prova. Será que Deus é mentiroso? Contribuir com o dízimo, como o próprio Senhor Jesus o diz, é um ato de amor ao Deus que nos ama com intensidade.
Com nosso Dízimo, ajudamos nossa paróquia a ser mais eficaz em sua missão, ajudamos nossa Arquidiocese a formar mais padres, ajudamos as pastorais a atingirem seus objetivos e principalmente ajudamos nossa paróquia a atender os carentes e pobres que precisam de nós
Pode parecer algo duro e desagradável falar, mas quando entendemos a mensagem, Deus nos cumula de sabedoria, caridade e comprometimento. Seja dizimista, Cristo, sua paróquia precisa de você.
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